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terça-feira, 4 de junho de 2013

ANGOLA RISCO PRIVATIZAÕES | BPC e BCI, não estão a venda, afirma Henda Inglês

BPC - Banco de Poupança e Crédito

Luanda - O banco de poupança e crédito “BPC” e o banco de comércio e indústria “BCI”, não estão a venda, os dois bancos públicos vão continuar sob titularidade do estado, divulgou.

Em entrevista, o Presidente do conselho de administração do ISEP, instituto do sector empresarial público, Henda Inglês, deixou claro que não existe nenhuma decisão para a privatização do BPC e do BCI.

“Em princípio não há, ainda, nenhuma decisão relativamente a privatização destas duas instituições.

O que posso dizer é o seguinte: a decisão de privatizações tem de ter em conta os objectivos e o contexto” enfatizou.

Via|RNA/Agências

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Monetário Internacional (FMI) defende debate sobre criação de fundo soberano de Moçambique

Monetário Internacional (FMI)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) defendeu hoje o início de “um debate mais a fundo” sobre a eventual criação de um fundo soberano de Moçambique para gerir “as significativas receitas dos recursos minerais”.

Questionado hoje pela Lusa, o representante do FMI em Moçambique, Victor Lledó, disse que se “deve fazer um debate mais a fundo” sobre o fundo soberano, não sobre a sua necessidade, mas sobre o desenho desse instrumento.

“Ainda há um horizonte de alguns anos até que as receitas advindas dos recursos minerais se tornem significativas, mas é importante iniciar este debate sobre quais seriam as linhas e o desenho de um possível Fundo Soberano o mais cedo possível para que se chegue a um consenso”, disse.

A instituição de um fundo soberano de riqueza pode ser “um instrumento que seja legítimo e efetivo e útil para o caso de Moçambique fazer uma gestão possível das significativas receitas dos recursos minerais, que se esperam que comecem a fluir na próxima década”, disse Victor Lledó.

Economistas moçambicanos e internacionais têm discutido a criação de um fundo soberano sustentando a sua constituição com as pesquisas de recursos minerais, nomeadamente os hidrocarbonetos.

Nos últimos tempos, multinacionais envolvidas na prospeção de recursos naturais em Moçambique anunciaram importantes descobertas de carvão e gás natural no centro e no norte do país, a que se somam reservas já em exploração no sul.

Esta semana, o primeiro-ministro de Moçambique, Alberto Vaquina, anunciou pela primeira vez a posicionamento das autoridades moçambicanas em relação à criação do fundo soberano.

“Se for para guardar dinheiro em bancos internacionais enquanto precisamos de dinheiro para nos desenvolvermos, não creio que seja uma boa aposta. Ainda é uma discussão, ainda não temos recursos, estamos a discutir o ovo enquanto ainda está na galinha”, disse Alberto Vaquina.

Para o executivo de Maputo, Moçambique enfrenta desafios ligados à pobreza e infraestruturas do país para sustentar a economia, pelo que o país necessita de dinheiro para ultrapassar estes problemas.

“Esta questão do fundo soberano não está acabada. Temos ainda grandes problemas relacionados com a pobreza. Um dos desafios que temos neste momento é a infraestruturação do país. Precisamos de ter mais escolas, estradas e outras infraestruturas que possam sustentar a nossa geração e, a partir daí, preparar o futuro das próximas gerações, disse Alberto Vaquina, que admite porém uma posição contrária.

“Se o fundo soberano resolve o problema do país, não vejo nenhum problema, adotaremos a melhor solução para resolver os problemas de Moçambique”, afirmou.

Via|Lusa

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Facebook 2012: A gula dos especuladores e os ganhos em vista da entrada no NYSE, por Kingamba Mwenho

Facebook 2012: A gula dos especuladores e os ganhos em vista da entrada no NYSE

Existem temas dos quais somos quase obrigados a escrever algumas linhas, dos quais nos sentimos atraídos como acontece com as abelhas às boas flores. Esta atracção comporta escolhas de campo nem sempre condivisíveis, comporta uma avaliação obrigatória e quase sempre subjetiva, sobre a oportunidade ou menos de empenhar-se no aprofundamento e extesura de tais temas. Uma coisa é certa: sem o instinto "abélhico" muitas espécies de plantas deixariam de existir, e com elas o inteiro giro de vidas que delas dependem. Aplicadas ao jornalismo e a paixão de escrever, a ausência de um certo instinto comporta a exclusão de muitos temas de interesse colectivo.

Pois bem, hoje pela segunda (1) vez consecutiva teço algumas considerações sobre o social network mais famoso do mundo, mais difundido entre os adolescentes e adultos, mais influente do ponto de vista mediático, visto que contribui significativamente na formação de várias opiniões públicas e sensibilidades morais. Falo do Facebook, a invenção do jovem americano Mark Zuckerberg, cuja a origem se pode apreciar no filme "The Social Networ". Por traz de uma grande fortuna tem sempre uma grande idéia, positiva ou negativa que seja.

Como citara no post anterior, Facebook será em breve quotado em Wall Street, uma notícia que aquece o sangue de managers de grandes companhias prontas a investir milhões de dólares no novo gigante da Silycon Valley, obriga os brokers mais aguerridos a controlarem até os mínimos movimentos ligados a esta oportunidade de ganhos fáceis, e como era de esperar, até os investidores comuns se estão preparando para o Dia D, valendo-se do ditado "que a vida é feita de oportunidades", e está é uma a não perder.

Para os pequenos investidores, como a nova classe média angolana, o conselho é certamente aquele de confiarem as quantias que entendem empenhar a brokers profissionais que tenham licença de comercializar títulos acionarios em Borsas internacionais. Outra estrada é aquela de informar-se junto da própria Banca a possibilidade de comprar tais ações a partir da mesma.

Os russos dizem que a espera é melhor que a festa, e para os gregos, no meio de uma crise sem precedentes, às dificuldades constituem a melhor fonte de inspiração que um homem pode ter nesta vida. Sobre as esperas sem fim, um exemplo da criatividade como resposta aos problemas da actual crise, a Ig Markets de New York criou um instrumento através do qual os investidores podem começar já a experimentar o processo de capitalização borsistica do Facebook. O instrumento permite também a elaboração de previsões dos valores de contratação dos títulos do social network no primeiro dia de inserimento na borsa de New York.

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

 

(1) Mark Zuckerberg, o nascimento de um jovem multi-bilionário, por Kingamba Mwenho

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