sábado, 21 de setembro de 2013

Roma Kizomba Festival (RKF) | 6-8 Giugno 2014 | AFROlatinfeelings

ROMA KIZOMBA FESTIVAL | DAL 6-8 GIUGNO 2014
Mobile: 320.5320.188 - 338.4994.766
E-mail: kizomba.roma@gmail.com

Roma Kizomba Festival 6-8 giugno 2014

DALL'ANGOLA AL MONDO | Così la Kizomba, il Semba, il Kuduro corrono sulle strade dell'Italia. Per dar un senso a questa storia, per rendere queste esperienze ancora più ricche, ancora più significative e più interessanti, Kizomba Romana & Partners organizzano il primo ROMA KIZOMBA FESTIVAL. Oltre il ballo, la cultura e la tradizione vissute in prima persona.

Dal 6 al 8 giugno 2014, la Kizomba invaderà ogni angolo di Roma. Con spettacoli, dimostrazioni, stages e "Grandes Farras" all'angolana.

Programma, partecipanti, feste in aggiornamento
Stages di Kizomba
Stages di Semba
Stages di Kuduro & Afro-House
Stages di Bachata
Stages di Afro 1,2,3
Stages di Rumba
Working Progress

Cfr: https://www.facebook.com/events/427345787377794

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Kizomba Romana Eventi (KR), organizzazione impegnata dal 2007 per diffondere la vera Kizomba, Semba, Tarraxinha, Kuduro - Afro|House ed altri balli Afro ✮✮✮
Mobile: 320.5320.188 - 338.4994.766
E-mail: kizomba.roma@gmail.com
Web: https://www.facebook.com/kizomba.romana
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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

17 de Setembro de 2013 – Feriados nacionais e inúteis tolerâncias do ponto, por Francisco Pacavira

Agostinho Neto, guia imortal da nacao angolana

FERIADOS NACIONAIS E INÚTEIS TOLERÂNCIAS DO PONTO | Um dia após a celebração da "Jornada do Herói Nacional", podemos concluir que a tolerância do ponto é inútil, visto que os Funcionários da Função Pública e a maior parte dos "Privados" estão se marimbando.

A que serve parar os serviços públicos, se os funcionários não são orientados a participarem das festividades? O mesmo se diga sobre os privados: porque privar-lhes um dia de trabalho, de ganhos, se os trabalhadores não são "orientados" a informarem-se sobre a importância da data?

Restem os feriados, que se anulem as tolerâncias do ponto. E tem mais: urge um verdadeiro trabalho em prol da angolanidade, em prol do patriotismo, em prol do significado da expressão: EU SOU ANGOLANO.

Há que reflectir.
#ANGOLA #LUANDA #FERIADOS #HEROINACIONAL #AGOSTINHONETO #UNITA#MPLA #FNLA #PATRIA #ANGOLA2017

ESPIONAGEM - Internautas alemães elogiam Dilma por cancelar viagem aos EUA e criticam Merkel

chanceler alemã Angela Merkel (e) e Dilma
A chanceler alemã Angela Merkel (e) e Dilma durante visita da presidente brasileira a Hannover, em 2012

Anunciado às vésperas da eleição na Alemanha, o cancelamento da viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, prevista para outubro, gerou manifestações de apoio dos internautas alemães nesta terça-feira (17/09) e acabou sendo comparado por eles à reação de líderes alemães às denúncias de espionagem da agência americana NSA.

A notícia foi muito comentada nos sites Tagesschau.de (de um dos principais telejornais do país) e Zeit.de (maior jornal semanal alemão). A maioria dos internautas elogiou a posição de Dilma e disse esperar postura semelhante da chanceler federal Angela Merkel.

No site do Tagesschau, um usuário escreveu: "Esta é a melhor reação". Outro escreveu, em português, "muito obrigado". "Merkel, Pofalla [chefe de gabinete da chanceler] e Friedrich [ministro do Interior] poderiam/deveriam aprender com a senhora Rousseff", afirmou outro.

Um usuário especulou que Merkel também pode ter sido espionada. "Ela iria exigir uma desculpa de Obama e adiar por tempo indeterminado uma viagem a Washington, até que tudo estivesse perfeitamente investigado e esclarecido? Inimaginável", lamentou.

No site do Die Zeit, um usuário disse esperar em vão reação semelhante da Alemanha. Outro criticou o comportamente "vergonhoso" dos políticos europeus, que tentam "minimizar o escândalo".

Alguns usuários também criticaram o fato de a imprensa alemã, de um modo geral, ter dado pouco destaque à notícia sobre a presidente brasileira.

As denúncias feitas pelo ex-colaborador da NSA Edward Snowden também envolveram a Alemanha, que teria sido alvo da espionagem dos EUA. As denúncias geraram indignação entre a opinião pública alemã e motivaram uma viagem do ministro do Interior, Hans-Peter Friedrich, aos Estados Unidos. Mais tarde, ele declarou num debate na televisão que os Estados Unidos não espionam a Alemanha.

Via|DW

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

FINALMENTE | Um milhão de angolanos usam internet - Pedro Sebastião Teta

CRESCE NUMERO DE ANGOLANOS NA INTERNET

Angola soma já um milhão de utilizadores de internet, avançou ao SOL o secretário de Estado das Tecnologias de Informação, Pedro Sebastião Teta.

Sublinhando que hoje “qualquer utilizador de telemóvel pode aceder à internet”, o responsável referiu que a evolução no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos últimos anos levou a uma sociedade mais ligada às redes sociais e com acesso ao 3G.

Nesse sentido, a construção de mediatecas – 25 nos próximos seis anos – funciona como um processo de inclusão: quem não tem telemóvel ou computador pode usar as TIC gratuitamente.

Projecto pioneiro

“Somos pioneiros na criação de mediatecas no continente”, afirma o secretário de Estado, acrescentando que seis já foram construídas nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla, Zaire, Huambo e Lunda-Sul – as duas últimas estão por inaugurar – e que “cerca de 60% dos livros das mediatecas estão em formato digital”.

Cada centro e respectivo apetrechamento implica um custo de “sete a oito milhões de dólares”. Inserido no Programa de Investimentos Públicos e no Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017, o projecto das mediatecas, a funcionar há um ano, regista “uma adesão muito boa”, justificada por Pedro Sebastião Teta com os “60 mil utentes, entre permanentes e ocasionais”.

O próximo passo, adianta o responsável, é educar a população – “porque este consumo tem os seus perigos”. O secretário de Estado das Tecnologias de Informação alerta para o facto de a internet, além de ser uma ferramenta de trabalho e comunicação, poder ser “um instrumento para caluniar e denegrir terceiros”.

É preciso legislar

Para evitar abusos online, o Executivo está a trabalhar numa nova legislação de regulação.

O governante recorda que a lei já esteve na Assembleia Nacional – mas não foi aprovada por se ter entendido que poderia violar os direitos dos utilizadores. “Hoje a sociedade entende que sem legislação estamos pior. Mesmo os crimes a nível do sistema financeiro, por exemplo, não têm uma moldura penal específica”, considera.

Em 2014, Pedro Sebastião Teta espera que entre em vigor a lei da criminalidade informática. Isso representaria, ao nível da SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral), a uniformização dos Estados que pertencem a este bloco económico e político: “Todos os países da SADC têm leis que penalizam os crimes cibernéticos e informáticos”, reforça.

Na próxima década, defende, o país vai colher os frutos dos investimentos nas TIC – 10 mil quilómetros de fibra óptica, satélite e fibras submarinas. “Os custos das comunicações vão baixar, haverá mais competição no mercado e não estaremos fora do contexto da evolução tecnológica dos outros países do mundo”, prevê o responsável angolano.

Via|Agencia –> Siga-nos

Cooperação Militar Angola-África do Sul: Delegação sul-africana visita o país para reforço das relações

Cooperação Militar Angola-África do SulLuanda - Uma delegação militar sul-africana, chefiada pelo tenente-general Vusi Masondo, chegou domingo (15) a Luanda, para efectuar uma vista oficial de quatro dias ao país, destinada ao reforço da cooperação bilateral.

Segundo o responsável militar, em declarações à Angop, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, a missão, a decorrer de 15 a 19 de Setembro, visa identificar com as autoridades locais as possíveis novas áreas para cooperação, assim como incrementar a colaboração nos domínios bilaterais de entendimento já existentes.

O tenente-general Vusi Masondo recordou ainda que as relações entre as forças militares de Angola e da África do Sul "provêm desde a época das nossas lutas de libertação e, agora que estamos livres, importa elevar e incrementar a nossa cooperação também na área militar, para além do sector económico", acrescentou.

"A região da SADC não deve apenas desenvolver a sua cooperação no domínio económico; e é isto que temos vindo a fazer, disse, e ao criarmos a Brigada Especial de Alerta da SADC, o seu funcionamento activo só acontecerá se haver uma cooperação efectiva entre as forças armadas de Angola e da África do Sul", acrescentou.

A respeito, deu a conhecer que, no âmbito da permanente cooperação, a África do Sul acolheu, em 2009, um exercício militar conjunto da região, que contou com a presença de Angola, e, na altura, as duas partes ajustaram alguns aspectos menos certos no funcionamento da "Brigada Especial de Alerta" da região da África Austral.

O tenente-general Vusi Masondo foi recebido no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro pelo general do exército nacional Marques Correia Banza, acompanhado de altos oficiais superiores das Forças Armadas Angolanas (FAA) e membros da missão diplomática sul-africana acreditados no país.

Durante a visita, a delegação sul-africana vai reunir-se com responsáveis do Ministério da Defesa Nacional e do Estado Maior General do Exército, viajará às províncias de Benguela e Huambo, onde vão visitar a Academia Militar, o Centro de Instrução do Lobito e algumas unidades militares, respectivamente, estando ainda previsto visitas ao Museu das Forças Armadas e a Unidade de Forças Especiais das FAA, em Luanda.

Angola e a África do Sul mantêm excelentes relações de cooperação em vários domínios, quer no quadro bilateral, como no da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), envolvendo, sobretudo, as áreas militares, político - diplomática, comércio, saúde, educação, transportes, turismo, agricultura, desporto, pesca, ciências e tecnologias, entre outros sectores com menos impacto.

Via|Angop/Agências

ANGOLA SUBINDO - Projeto africano “KAZA” considerado exemplo de sucesso

Fórum Económico da província do Kuando KubangoO projecto KAZA - Área Transfronteiriça Okavango-Zambeze, partilhado por Angola, Namíbia, Zâmbia, Zimbabué e Botsuana, foi considerado no primeiro Fórum Económico da província do Kuando Kubango, um "exemplo prático de crescimento exponencial na região da África Austral".

O referido projeto foi um dos temas de destaque abordados no encontro, que reuniu em Menongue, capital do Kuando Kubango, durante dois dias dirigentes governamentais e empresários nacionais e estrangeiros.

Este projecto, que estabelece uma área transfronteiriça de conservação e um destino para a prática de ecoturismo internacional nas regiões da bacia hidrográfica dos rios Okavango e Zambeze, tem como objetivo a conservação da biodiversidade e a partilha de benefícios provenientes dos recursos naturais, desenvolvimento sustentável das comunidades locais e do turismo ecológico.

Entre os esforços para a execução deste projeto, os promotores apontam agora a intenção da criação do visto KAZA para a circulação de turistas naquele corredor turístico, a redução dos preços das diárias de hotéis, bem como a execução de políticas de incentivo aos investigadores do ramo.

Um fundo de 30 milhões de kuanzas (cerca de 230 mil euros) foi aprovado no início de agosto deste ano pelos cinco países envolvidos no projecto, para gestão da maior área transfronteiriça de conservação do mundo.

O referido fundo serve apenas para o funcionamento do secretariado do KAZA, acrónimo da língua inglesa para designar a bacia do Okavango/Zambeze.

Paralelamente, existe ainda um fundo global de 12 milhões de euros provenientes de contribuições de países doadores, que foi distribuído aos cinco Estados membros.

Via|OJE/Lusa

sábado, 14 de setembro de 2013

Discurso do PR José Eduardo dos Santos no Fórum Nacional da Juventude 13/09/2013

Jose Eduardo dos Santos

Senhor Vice-Presidente,

Senhores Ministros,

Senhores Deputados,

Distintos convidados,

Minhas Senhoras e meus Senhores,

Caros Jovens,

Os nossos trabalhos estão a chegar ao fim.

O Fórum Nacional da Juventude convidou-me para fazer o discurso de encerramento, e devo ver assim uma tarefa difícil.

No período de auscultação e diálogo falaram mais de mil sobre os problemas da juventude angolana. Aqui mesmo nesta sala já foram feitas mais de 20 intervenções sobre este tema.

Aparentemente tudo já foi dito, e quem fala no fim, corre o risco de repetir o que os outros já disseram.

Mas eu não tenho saída. Eu vou arriscar-me a falar mesmo assim. Porque diz-se que a água mole tanto dá em pedra dura até que fura.

Como sabem, desde os primeiros momentos da luta de libertação, o MPLA apresentou-se como mensageiro da esperança, porque os angolanos são pessoas de fé e de esperança. Nunca desiste no seu sonho de liberdade e prosperidade.

Estamos aqui a dialogar e a discutir porque todos nós vamos em busca dos caminhos da prosperidade. Tenho fé e confiança nas nossas forças e vamos alcançar estes objectivos.

Distintos participantes,

Caros jovens,

A realização deste Fórum Nacional da Juventude é a última etapa do processo de auscultação e diálogo com todos os jovens ou seus representantes que começámos há dois meses atrás.

É uma experiência muito rica e construtiva e de participação cívica da juventude na resolução dos problemas nacionais. Cada um exprimiu livre e democraticamente o seu pensamento. Uns formularam críticas, outros analisaram a realidade e os factos e apresentaram sugestões e propostas para melhorar o nosso trabalho.

A juventude angolana transmitiu-nos uma mensagem muito clara de que está unidade e provou que sabe o que quer e para onde vai.

Os jovens que estão presentes hoje nesta sala, em número significativo, vieram de todas as províncias do país e não poucos são provenientes da nossa diáspora, representando assim a heróica juventude angolana.

É uma juventude cujo passado nos enche de orgulho e que está determinada na luta para vencer os desafios do presente e do futuro.

Eu também já fui jovem e já vivi momentos de grande exaltação patriótica como este. Peço-vos que continuem assim. O Governo estará sempre convosco para que conjugando os esforços possamos trabalhar para construir uma Angola melhor, para garantir uma melhor qualidade de vida para o nosso povo.

Dirijo uma palavra de apreço e reconhecimento a todos os que participaram nos encontros municipais e provinciais, onde foi evidente o entusiasmo, a criatividade, o patriotismo e o sentido do dever que facilitaram a elaboração das conclusões e recomendações que foram apresentadas hoje neste Fórum.

Retivemos dessas conclusões que o emprego e a formação profissional são os assuntos que mais preocupam os jovens.

Estes assuntos são considerados prioritários na agenda de trabalho do nosso Governo e que, por essa razão, compromete-se aqui a criar mais Centros de Formação Profissional em todo o país, durante este mandato e vai também criar condições para aumentar o investimento público em infra-estruturas e o investimento privado nos sectores produtivo e da prestação de serviços por forma a criar cada vez mais postos de trabalho.

Por outro lado, as entidades competentes já foram orientadas no sentido de fiscalizar com mais rigor a aplicação das normas da Lei Geral do Trabalho que protegem o emprego dos cidadãos nacionais, sem esquecer as normas legais que garantem o acesso ao primeiro emprego.

Não é justo que as empresas nacionais ou estrangeiras prefiram dar emprego aos cidadãos estrangeiros no nosso país para realizarem trabalhos que os angolanos podem fazer e as vezes apenas mediante alguns cursos de formação profissional.

Os quadros recém-formados também não se pode exigir experiência profissional como condição para o primeiro emprego. Tem de ser garantidas as condições de estágio para que esses quadros recém-formados possam ter imediatamente acesso ao primeiro emprego.

Hoje, cerca de dois terços da nossa população tem menos de 25 anos de idade e estamos conscientes de que esta é a nossa principal riqueza que temos de saber mobilizar, gerando empregos e qualificando muitos milhões de jovens angolanos para fazer o país crescer cada vez mais e desenvolver-se.

A juventude é, sem dúvida, o maior factor de desenvolvimento do País e temos de saber inseri-la no processo de transformações económicas e sociais em curso para melhorar a sua qualidade de vida e garantir também o futuro das gerações vindouras.

Caros participantes,

Caros jovens,

Tomamos boa nota das outras preocupações, tais como o acesso à habitação, a melhoria da qualidade do ensino, a necessidade do aumento da oferta dos cursos de formação superior e o aumento do número de bolsas de estudo internas e externas, o acesso à água potável e a energia eléctrica e etc.

A minha intenção é recomendar ao Governo a aprovação de Programas Municipais, Provinciais de apoio à juventude desdobrados de um Programa Nacional que tenha em conta as conclusões e propostas deste Fórum.

A execução destes programas deverá ser acompanhada e fiscalizada nos diferentes escalões por representantes do Conselho Nacional da Juventude.

Caros jovens,

Distintos participantes,

O Fórum Nacional da Juventude foi mais um passo na direcção certa.

Todavia, acho que podemos melhorar as formas de participação activa da juventude e das suas organizações da sociedade civil, com o surgimento e desenvolvimento do associativismo juvenil em diferentes actividades;

- Com o estabelecimento de formas saudáveis e socialmente estimulantes de ocupação dos tempos livres da juventude;

- Com o diálogo salutar e profícuo entre a população jovem e a Comunidade;

- Com a promoção de valores, princípios e atitudes alinhados em cada momento com as políticas públicas para a juventude e para a promoção da mulher;

- Com a promoção da consciência cívica, do patriotismo e da cidadania activa no seio da juventude;

- Com a promoção da construção de infra-estruturas de apoio às actividades juvenis;

- Com a promoção do intercâmbio juvenil e o estímulo da troca de experiências entre os jovens de várias proveniências e culturas regionais;

- Com a democratização do acesso a novas tecnologias de informação e de comunicação e o combate à info - exclusão;

- Com a promoção e valorização de iniciativas dos jovens empresários, cientistas, investigadores, inventores e artistas, entre outros.

Caros jovens,

Distintos participantes,

Obrigado por terem organizado este memorável encontro e pela vossa dedicação e entusiasmo juvenil.

Eu saúdo e agradeço, em particular, aqueles que em nome da juventude se tornaram intérpretes dos sentimentos e das preocupações de todos.

Uma saudação especial também para os jovens da diáspora que connosco partilharam a reflexão sobre os caminhos a seguir para resolvermos os problemas nacionais.

Chegamos mesmo ao fim do nosso Fórum. Foi um momento de grande exaltação patriótica.

À todos o meu muito obrigado!

Declaro encerrado este Fórum.

Viva a Juventude angolana.

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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

SALVADOR ALLENDE | SOBRE "UMA REVOLUÇÃO CULTURAL ANGOLANA"

A GUERRA E A ECONOMIA CONTINUAM SENDO O MOTOR DA HISTÓRIA

terça-feira, 10 de setembro de 2013

ROMA Chat | Fare nuovi amici - OGGI DOVE SI BALLA? EN ROMA HOY DONDE SE BAILA?

ROMA Chat 2013 | OGGI DOVE SI BALLA?

ROMA Chat 2013 | OGGI DOVE SI BALLA?
EN ROMA HOY DONDE SE BAILA?
https://www.facebook.com/groups/divertimento.roma/

Le migliori serate, i migliori locali, Stages di ballo a Roma.
ROMA, MUSICA & AMORE!

Clica Qui!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Beijing: No excuse for strikes in Syria

Estamos seguindo o desenrolar-se da crise siriana e cada dia que passa cresce em nós a viva convicção do NÃO A ESTA GUERRA. O presente editorial, do China Daily, espelha a opinião/posição formal do Governo chinês sobre a guerra em Síria. Boa leitura! 

CHINA - a guerra em Siria

As the United States and its Western allies have made it clear they believe the Syrian government used chemical weapons on the outskirts of Damascus, there is growing speculation that the US might soon launch military action against Syria.

However, without a solid legal basis, any military intervention into Syria would have dire consequences for regional security and violate the norms governing international relations.
By putting the blame on the government before the UN chemical weapons inspectors complete their independent investigations and reach an authentic and credible conclusion, they are acting as judge, jury and executioner. Military strikes by foreign powers will only exacerbate the crisis and could have unforeseen and unwelcome consequences.

Even those who are no fans of the Bashar al-Assad regime must question why the regime would use chemical weapons as government forces have just won the upper hand in the fight against the opposition, and it is clear such a move would be tantamount to suicide.
The international community should exercise patience instead of allowing itself to be led by the nose by US intelligence, which after all was responsible for claiming Saddam Hussein had weapons of mass destruction.

Military action without a UN mandate will further aggravate the situation in Syria and do a disservice to regional peace and stability. Turning Syria into another Libya or even Iraq is the last thing most people around the world want to see.

Ten years ago, the US and its allies sidestepped the UN and orchestrated a forceful regime change in Iraq with the pretext the regime possessed weapons of mass destruction, this should not be allowed to happen again.

Since the Syria crisis erupted two years ago, the US-led West has been maneuvering for a regime change in the country, by hook or by crook. It seems they have a growing interest in implementing the Kosovo model right now.

The maneuvering of Western countries has not only fueled the violence in Syria, it has also sowed the seeds of discord among members of the international community and added to the difficulties confronting those who are making efforts to defuse the crisis peacefully.

Before the crisis takes a turn from bad to worse, it is high time the US learned from its past mistakes and reins in its wild ideas of military intervention in yet another country.

This article originally appeared in the China Daily.

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