Eu canto, pela métrica de Virgílio, As Armas, os 23 anos de guerra e o Homem que os soube enfrentar, conduzir e vencer no meio de tamanho sofrimento e sacrifício do seu Povo, no meio de tamanha destruição do País, no meio de tamanha delapidação das suas Riquezas.
Eu canto os nove anos de paz, premissa essencial e necessária para a Reconstrução Económica e Social de Angola. Eu canto o Homem que enfrentou as agressões militares do maior Exército a sul do Sahara e que venceu a subversão da UNITA, resoluta e obstinada na tomada do poder pela força das armas. Eu canto os 32 anos da guerra e da paz de José Eduardo dos Santos, pela Defesa da Independência Nacional, da Integridade Territorial e da Soberania Nacional.
Eu conto as operações conjuntas do Exército sul-africano e da UNITA. Eu conto a guerra subversiva da UNITA, apoiada por potências ocidentais e por países africanos. Eu canto os riscos que José Eduardo dos Santos correu para defender e proteger os angolanos. Eu conto contra quem o Presidente combateu, que complôs enfrentou.
Eu canto o Heróico Povo Angolano e o seu clarividente timoneiro, imperturbáveis perante a fragrância fatal do jasmim inebriante, possessivo, extasyante, vindo do Norte de África: Egipto, Síria, Líbia, Iémen e Tunísia – a antiga Cartago, hospedeira de Eneias, ouvido por Dido rainha, sobre a Tragédia de Tróia. Entre nós, alguns existem comandados de fora, que nos querem tamanha e semelhante desgraça. Não há espaço em Angola para os “cavalos de Tróia” da nova vaga, nem para qualquer tipo de “Primavera”, mesmo forjada pelas novas mudanças climáticas, já que temos tão somente duas estações do ano.
Primavera ou Inverno
General José Maria.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Eu canto o Heróico Povo Angolano e o seu clarividente timoneiro
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